Obcecação XLVI
Foi em ti que encontrei
Essa paz, esse amor
E a ti volto sempre
Quando animado
Por essa luz
Que preciso
Que se torna
Conhecida
Mas há momento
E são tantos
Em que não consigo ver em mim
Essa luz
Sei que brilha
Que nunca pára
Mas não vejo
E então fico-me
Parado
Não esqueço
Mas sem ti não consigo
Ajuda-me a voltar
A não ter medo de acreditar
Que é possível
Assim eu queira
Assim eu creia
Ver
Como Adão e Eva
Antes dos tempos,
Como Maria
No seu sim,
Como Jesus...
A alegria e a dor
Os outros, os meus.
Como eu próprio
Quando me deixo tocar
Por tão leve sopro
Grande abraço
Infinito amor
Essa paz, esse amor
E a ti volto sempre
Quando animado
Por essa luz
Que preciso
Que se torna
Conhecida
Mas há momento
E são tantos
Em que não consigo ver em mim
Essa luz
Sei que brilha
Que nunca pára
Mas não vejo
E então fico-me
Parado
Não esqueço
Mas sem ti não consigo
Ajuda-me a voltar
A não ter medo de acreditar
Que é possível
Assim eu queira
Assim eu creia
Ver
Como Adão e Eva
Antes dos tempos,
Como Maria
No seu sim,
Como Jesus...
A alegria e a dor
Os outros, os meus.
Como eu próprio
Quando me deixo tocar
Por tão leve sopro
Grande abraço
Infinito amor
4 Comments:
Miguel,
Mais um post magnifico! Identifiquei me tanto com o que escreveste.
Um grande beijinho
...quando me deixo tocar por tão leve sopro...
Não sei o que se passa comigo!Sinto que não tenho palavras para comentar o teu post e já tinha acontecido com o da Inês!
Em fim... deixo um beijinho especial!
Às vezes toca-nos assim, em silêncio...
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