Obcecação XLII
Movem-me os escrúpulos
Mais do que a Fé
Perco em mim certezas
Deixo-me ganhar pelos medos
Que de pouco subtis
Me espantam com a facilidade
Com que me deixo ir
Sem querer
Movem-me as imagens
Mais do que os actos
Sou vencido pelos temores
Que me cansam e convencem
Que não há mal nenhum
Que vença esse bem
Que sentado creio
Mas não procuro
Movem-me promessas
Mais que realidades
E tudo é tão bonito e tão pequeno
Efémero como a vida que se vive
E não se sabe viver
Movem-me os nomes
Mais do que as pessoas
Então percebo que estou errado
Paro
Mas não se pára o que não arranca
Mais do que a Fé
Perco em mim certezas
Deixo-me ganhar pelos medos
Que de pouco subtis
Me espantam com a facilidade
Com que me deixo ir
Sem querer
Movem-me as imagens
Mais do que os actos
Sou vencido pelos temores
Que me cansam e convencem
Que não há mal nenhum
Que vença esse bem
Que sentado creio
Mas não procuro
Movem-me promessas
Mais que realidades
E tudo é tão bonito e tão pequeno
Efémero como a vida que se vive
E não se sabe viver
Movem-me os nomes
Mais do que as pessoas
Então percebo que estou errado
Paro
Mas não se pára o que não arranca
1 Comments:
Olá,
Parabéns pelo blogue.
Linkei-te lá no Adro...
Post a Comment
<< Home