Obcecação de Natal
Do Natal lembram-me os cheiros
A mesa farta, os presentes
A alegria do tempo
Que se sente
Lembram-me as caras
Esquecidas
As pessoas
Ausentes
Os momentos
Repetidos
Ano após ano
São os hábitos criados
Da tradição que não se abandona
Que nos prende
Num contínuo sem sentido
Que seguimos sempre
Esquece-me o menino
Esse mesmo
Nascido em Belém
Que da pobreza se torna Rei
Que nasce para dar vida
Que dá, até aos que tiram
Que Ama
Esquece-me esse Amor
Que não há tempo
Há tanto para fazer
Para pensar
Organizar, gerir, mandar, decidir
Faz-Te presente Jesus neste Natal
Em tudo, para que o tudo tenha sentido.
A mesa farta, os presentes
A alegria do tempo
Que se sente
Lembram-me as caras
Esquecidas
As pessoas
Ausentes
Os momentos
Repetidos
Ano após ano
São os hábitos criados
Da tradição que não se abandona
Que nos prende
Num contínuo sem sentido
Que seguimos sempre
Esquece-me o menino
Esse mesmo
Nascido em Belém
Que da pobreza se torna Rei
Que nasce para dar vida
Que dá, até aos que tiram
Que Ama
Esquece-me esse Amor
Que não há tempo
Há tanto para fazer
Para pensar
Organizar, gerir, mandar, decidir
Faz-Te presente Jesus neste Natal
Em tudo, para que o tudo tenha sentido.
2 Comments:
Miguel,
um texto cheio de sentido e de Verdade.
Um Santo Natal,e um Bom Ano Novo!
Um grande beijinho
Obrigado Joana!
Um Feliz e Santo Natal também para ti (e não te deixes enganar... o Natal acaba de começar :P)
Muitos beijinhos
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