Obcecação XXII
Quando me deixo ir
Quando sigo essa luz
Percebo
Deixo de perguntar
Porque só pergunta
Quem não sabe e quer saber
Eu sei
Sinto-te perto
Sinto-me dentro
De um abraço forte
Que me carrega
E me leva
Onde eu nunca fui
Onde eu nunca soube querer ir
Ao desconhecido (que é Amor!)
Quando sigo essa luz
Percebo
Deixo de perguntar
Porque só pergunta
Quem não sabe e quer saber
Eu sei
Sinto-te perto
Sinto-me dentro
De um abraço forte
Que me carrega
E me leva
Onde eu nunca fui
Onde eu nunca soube querer ir
Ao desconhecido (que é Amor!)
3 Comments:
LOL!!!
Concordo contigo e comigo... dissemos o mesmo. "Os que pensam" e "os que não sabem" são outra história"!
A pergunta só faz sentido quando é mote, pricipio de algo.
Eu quero saber algo que não sei. Pergunto!
Eu não quero saber ou já sei. Não pergunto!
"fico contente que O sintas tão perto!"... lol
Não te esqueças do começo da obcecação (sem aspas)... esta felicidade está condicionada a um quando. Acho que não é novidade para ninguém!
Acho sempre muito sensato falar na primeira pessoa do singular... a generalização é bastante perigosa!
Estava-me a rir do teu contentamento... é um bocadinho menos. Sim é bom quando acontece, quando te deixas levar... mas é irritante sermos tão pequenos tantas vezes. Vezes demais. O bla bla bla, deveria ser sempre mais. E entristece-me perceber que em mim, tantas vezes, é só bla bla bla...
Uma vez disseram-me que independentemente do que a realidade nos fale, ela falar-nos-á sempre "de outra coisa"... acho que é isso que fundamenta a minha fé no lugar "onde nunca soube querer ir".
E então, mesmo as coisas que me dizem imenso se transformam em "bla, bla, bla"... deixo-me levar :)
Percebes?
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