Obcecação XVIII
Esta ansiedade que me invade
Do amanhã que nunca chega
Do hoje que demora a passar
Do agora, que é sempre agora
Alimenta em mim esta agonia
Presente
Esta dor que me fere e se torna maior
A cada passo
É a procura do momento que não existe
Tempo que não há
Sem princípio nem fim
Infinito por defeito
Enorme por desejo
Ausente em mim
“Querendo…”
É este o infinito que também quero
“Fazendo…”
Não há verdade que esconda
A mais triste e vã realidade
Do nada que enche, inunda
Fruto de uma mágoa profunda
Que vem desse lugar escondido
De onde brotaria, não fora perdido
O Amor!
Esta ansiedade que me invade
É a procura do momento que não existe
“Querendo…”
Do amanhã que nunca chega
Do hoje que demora a passar
Do agora, que é sempre agora
Alimenta em mim esta agonia
Presente
Esta dor que me fere e se torna maior
A cada passo
É a procura do momento que não existe
Tempo que não há
Sem princípio nem fim
Infinito por defeito
Enorme por desejo
Ausente em mim
“Querendo…”
É este o infinito que também quero
“Fazendo…”
Não há verdade que esconda
A mais triste e vã realidade
Do nada que enche, inunda
Fruto de uma mágoa profunda
Que vem desse lugar escondido
De onde brotaria, não fora perdido
O Amor!
Esta ansiedade que me invade
É a procura do momento que não existe
“Querendo…”
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