Aos ímpios...
Calem-se!
Pensadores vãos
Filósofos de coisa nenhuma
Imitadores do mal
Nada
O vosso engano é a morte
Da consciência que liberta
E guia até à Verdade
Que é uma e una
Porque dizem que o homem é tudo?
Não vêm que é pouco?
O homem é mais, tão infinitamente
Mais que tudo
É enorme
É de Deus.
Porque dizem que o homem é nada?
Não vêm que é muito?
O homem é menos, tão infinitamente
Menos que nada
É minúsculo
É de Deus
Não me tentem explicar
A dura e crua ausência de tudo
Com o nada do vazio que não se vê
Porque o nada e tudo não são nossos
E em nós são tudo e nada
Numa confusão de sentimentos
Que nos fala e lembra
De Deus!
Pensadores vãos
Filósofos de coisa nenhuma
Imitadores do mal
Nada
O vosso engano é a morte
Da consciência que liberta
E guia até à Verdade
Que é uma e una
Porque dizem que o homem é tudo?
Não vêm que é pouco?
O homem é mais, tão infinitamente
Mais que tudo
É enorme
É de Deus.
Porque dizem que o homem é nada?
Não vêm que é muito?
O homem é menos, tão infinitamente
Menos que nada
É minúsculo
É de Deus
Não me tentem explicar
A dura e crua ausência de tudo
Com o nada do vazio que não se vê
Porque o nada e tudo não são nossos
E em nós são tudo e nada
Numa confusão de sentimentos
Que nos fala e lembra
De Deus!
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