Monday, July 31, 2006

Ao Infinito...

Lembro-me de ti quando me sento à beira-mar e escuto o silêncio temperado de sal e vento. Tudo é azul à minha frente! Um azul pintado, aqui e além, de um branco que, de imaculado, ganha formas e me lembra como és grande...

Oh! infinito.

Lembro-me de ti quando me passeio e vejo gente, que de igual a mim se diferencia por cores, cheiros, formas. E há tantos. E tão diferentes. E tão iguais a mim. Um claro desafio a uma compreensão que se quer cega e me lembra como és vasto...

Oh! infinito.

Lembro-me de ti quando só, me sinto acompanhado, e penso que nada vale assim tanto a pena. Só tu vales a pena e em ti este nada transforma-se em tudo. Em ti tudo se transforma e se torna maior e vale a pena. Em ti tudo me lembra como és bonito...

Oh! infinito.

Lembro-me de ti quando te chamo, qualquer que seja o nome que te dê. E agora lembro-me que te chamo (também)...

Infinito!

4 Comments:

Blogger crispipe said...

Eu também me lembro.
Que existo.
Jokas

11:48 am WEST  
Blogger Era uma vez... said...

"Lembro me Ti quando vejo estrelas
Quando o sol brilha no mar
Meu Deus de beleza, da noite e da luz
Quando tenho a certeza
De que tudo me seduz

Só e preciso saber ver
Bem para lá do meu olhar
Para saber que Tu estás
Sempre que eu me consigo dar!"

5:56 pm WEST  
Blogger Mike said...

Bem me parecia que me era bastante familiar... é tão giro, às vezes apanho só os principios ou algumas palavras e fico com elas na cabeça!

Sabes quem escreveu isso?

7:08 pm WEST  
Blogger Era uma vez... said...

Acho a música muito gira!!!

Não foi o Pe Nuno... Foi num campo qualquer de Camtil...

Sei tocar e sei cantar... Depois se quiseres ensino-te...

8:20 pm WEST  

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